O grupo – Carlos Veiga, Ulisses e Olavo – a que se veio juntar o Gualberto do Rosário, na Coordenação Económica, vendeu as maiores empresas que o Governo de Pedro Pires havia criado, assassinaram as que não conseguiram vender, como a EMPA, a SONACOR, a TRANSCOR, a JUSTINO LOPES, entre outras, entrando o nosso país no novo milénio com as calças nas mãos – sem empresas, sem dinheiro, sem credibilidade internacional e com uma dívida interna irremunerável. Votar Carlos Veiga para Presidente da República é ressuscitar esse trio que em "plena democracia" da década de 90 levou o...
O problema começa quando o estagiário começa a receber as primeiras mensalidades e se proclama como independente. É aqui que se considera que a tortura não intencionada começa a desenvolver. Suponhamos que o estagiário que começou em setembro receba a sua primeira mensalidade no dia 14 de outubro. Daí o estagiário faz as suas compras, faz o seu plano e uma gestão do seu dinheiro para aguentar até o dia 14 do mês seguinte com a expetativa de que irá receber no mesmo dia (neste caso no dia 14 do mês de novembro).No entanto após uma gestão rigorosa e aquela ansiedade para...
...a maior parte dessas pessoas, que antes diziam cobras e lagartos de Carlos Veiga, são hoje poderosos empresários ou então empreendedores que beneficiaram de avultados meios públicos, como terrenos e financiamentos, para, no caso de alguns deles, até agora não fazerem coisa nenhuma (alguém sabe dizer o que se passou com o empreendimento Santiago Golf Resort, lançado nos anos 90 quando Carlos Veiga era PM?) ; outros ainda estão envolvidos, até aos cabelos, em negócios obscuros e pouco transparentes, como é o caso do badalado processo da “Mafia dos terrenos” na capital e...
Ninguém sai às ruas para exigir transparência ao Estado, ao longo de seus vários executivos, sobretudo protagonizado por partidos birrentos, mimados, infantis, incoerentes e cheios de não-me-toques, que se sentem perseguidos e indignamente desrespeitados, porquanto “acima de quaisquer suspeitas”, por um simples pedido de explicações no Parlamento, como se gerissem coisa própria e não tivessem satisfações a dar a ninguém, e aquela casa não tivesse sido construída para legislar medidas que se traduzam em soluções viáveis para os problemas do povo, e dispensar explicações...
O Governo revelou que a administração islandesa da TACV, entretanto renacionalizada, ameaçou imobilizar em Portugal a aeronave com que pretendia retomar os voos internacionais e iniciou um processo disciplinar à vice-presidente nomeada pelo Estado.
A TICV voltou hoje a disponibilizar bilhetes para voos internos em Cabo Verde em abril, mas mantém suspensa a venda para maio, sendo conhecida a existência de um diferendo entre a entidade reguladora e aquela companhia aérea BINTER Cabo Verde.
O Ministério das Finanças vai vender o antigo avião Dornier da Guarda Costeira a uma empresa das Maurícias por cerca de 47.907.970.000$00 (434,5 mil euros), a única concorrente - a empresa privada Blue Wave Aviation - à terceira tentativa de venda.